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Petrobras aumenta preços do Gás, diesel e gasolina. O aumento pode chegar até 12%

A Petrobras anunciou nesta segunda-feira (8) aumentos dos preços médios de venda às distribuidoras da gasolina, diesel e gás de cozinha, que deverá vigora a partir de Hoje – terça-feira (9), segundo comunicado da estatal.

O preço médio de venda de gasolina nas refinarias da Petrobras passará a ser de R$ 2,25 por litro, refletindo aumento médio de R$ 0,17 por litro. Já o preço médio de venda de diesel passará a ser de R$ 2,24 por litro, fruto do reajuste médio de R$ 0,13 por litro.

De acordo com uma previsão da Ativa Investimentos, preço da gasolina na bomba deve sofrer um reajuste de até 12% nos próximos 15 dias. A avaliação é de que o aumento seja aplicado de forma fracionada, em duas vezes.

O preço médio de venda de GLP, popularmente conhecido como gás de cozinha, para as distribuidoras também será reajustado e passará a ser de R$ 2,91 por kg (equivalente a R$ 37,79 por 13 kg), um aumento médio de R$ 0,14 por kg (equivalente a R$ 1,81 por 13 kg).

Preço da gasolina pode subir até 12% nos próximos 15 dias

Consultoria estima que reajuste possa ser aplicado de forma fracionada, ou seja, parcelado em duas vezes

Reajuste no preço da gasolina deve ser fracionado, ou seja, em duas parcelas

Reajuste no preço da gasolina deve ser fracionado, ou seja, em duas parcelas

O preço da gasolina na bomba deve sofrer um reajuste de até 12% nos próximos 15 dias, influenciado pelo desempenho do custo do barril do petróleo nos mercados interno e externos.

A previsão é da Ativa Investimentos que também estima que o aumento pode ser aplicado de forma fracionada, ou seja, parcelado em duas vezes.

 

Levantamento feito pela ANP (Agência Nacional do Petróleo, Gás Natural e Biocombustíveis) até o dia 28 de janeiro – últimos dados disponíveis – mostra que o preço médio da gasolina nas bombas é de R$ 4,686. Com uma eventual alta de 12%, subiria R$ 0,56232, para R$ 5,24832.

Desde que a Petrobras retomou a política de seguir os preços internacionais, em 2016, aumentou a previsibilidade de seus reajustes, diz Étore Sanchez, economista-chefe da Ativa Investimentos.

É certo que as oscilações de preço do barril do petróleo no exterior e do dólar refletirão no custo do combustível por aqui.

A consultoria também estima que o reajuste na refinaria terá impacto no IPCA (Índice de Preços do Consumidor Amplo) de março.

Nesta sexta-feira (5), o barril do petróleo girava em torno de US$ 60 (R$ 323,02).

Sanchez diz que a metodologia aplicada pela consultoria para o cálculo do reajuste vem permitindo uma margem constante de acertos desde setembro do ano passado.

Desde que a Petrobras começou a acompanhar o mercado internacional, a defasagem vem caindo, mas ainda é de 12%. No passado, esse percentual chegou a 20%.

 

Rodrigo Zingales, diretor executivo da Abrilivre (Associação Brasileira de Revendedores de Combustíveis Independentes e Livres), afirma que além da decisão da Petrobrás, outros fatores afetam o custo da gasolina:

Ele frisa que distribuidoras como a Shell, Ipiranga e BR que têm exclusividade na comercialização para seus postos podem elevar o preço da gasolina em 20% e os postos serão obrigados a comprar delas.

Os postos de gasolina não terão outra alternativa a não ser repassar o custo para o consumidor porque são os que menos têm condições para opinar pelo preço. 

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